Durante 4 anos, Jorge Campos acompanhou Mário Cláudio com o propósito de criar um filme que combina a exposição com a reflexão e a participação - um olhar diferente sobre os trabalhos de Rui Barbot no seu propósito de ser Mário Cláudio, escritor português, inovador na escrita, viajante do seu tempo, do nosso tempo.
Enquanto relato monográfico é simples seguir o trajecto de Rui Barbot, a infância, a vida do estudante, os graus académicos, o serviço militar, o despertar para a vida literária, os cargos que ocupou, as viagens que fez, os livros que escreveu. Mas essa não é a parte mais interessante. O que permite encontrar um sentido nesse percurso são os episódios no seio dos quais o conflito de Rui Barbot consigo mesmo e com os outros vai sendo plasmado, reorientado, sublimado, na literatura, por e com Mário Cláudio.
[Fonte: Vigilia Filmes]
Enquanto relato monográfico é simples seguir o trajecto de Rui Barbot, a infância, a vida do estudante, os graus académicos, o serviço militar, o despertar para a vida literária, os cargos que ocupou, as viagens que fez, os livros que escreveu. Mas essa não é a parte mais interessante. O que permite encontrar um sentido nesse percurso são os episódios no seio dos quais o conflito de Rui Barbot consigo mesmo e com os outros vai sendo plasmado, reorientado, sublimado, na literatura, por e com Mário Cláudio.
[Fonte: Vigilia Filmes]