Cartas na Mesa (1975)
Produção Rodagem: Nov/Dez 1973
N/C
92 min
Realização: · Rogério Ceitil
Argumento: · Rogério Ceitil
[Jorge Lopes is a journalist in a Lisbon daily newspaper. He does story after story in the Portuguese capital, covering all the aspects of its life, accompanied when necessary by Antonio, his photographer.]
Anotação: · Vítor Calçada
Argumento: · Rogério Ceitil
Assistente de Imagem: · Francisco Silva
Assistente de Produção: · Ermelinda Paulino
Assistente de Realização: · João Franco
Assistente Geral: · Carlos Jorge Fraga
Canções por: · Maxime Le Forestrier · José Jorge Letria · Procul Harum
Colaboração Literária: · Fernando Assis Pacheco
Colaboração Técnica: · Clara Diaz-Bérrio
Diálogos: · Rogério Ceitil · Fernando Assis Pacheco
Direcção de Fotografia: · Elso Roque
Direcção de Produção: · Henrique Espírito Santo
Direcção de Som: · Eduardo Marques Duarte
Electricista: · José Simões
Fotografia de Cena: · Dionísio Domingos [Reportagem]
Iluminação: · João de Almeida
Letra das Canções: · Procul Harum · Maxime Le Forestrier · José Jorge Letria
Montagem: · Rogério Ceitil
Montagem Negativo: · Ana de Lourdes Claudino
Música: · José Jorge Letria
Produção: · CPC · Tobis Portuguesa
Realização: · Rogério Ceitil
Sonoplastia/Mistura: · Luís Barão
[Fonte: José de Matos-Cruz, O Cais do Olhar, 1999, p.153]
"A história dos encontros e das relações entre um jornalista e um fotógrafo na Lisboa de 1973. Vindo do cinema amador e dos cineclubes, Rogério Ceitil começara por assinar GRANDE, GRANDE ERA A CIDADE (1971), uma obra em que contara com a colaboração de Lauro António e que nunca foi estreada por interdição da Censura após uma única exibição no Festival de Santarém de 1972. Mercê da pequena história de uma disputa de autoria referente a esse primeiro filme (de que o argumento de CARTAS NA MESA terá sido evocação), as referências a esta segunda obra acabaram por ser parcialmente desviadas do que mais contaria, a saber, o facto de estar em causa uma das raras incursões do nosso cinema da altura num tipo de filmagem direta e dir-se-ia desarmada, que, para além de possíveis fraquezas intrínsecas, carecia tanto de tradição como de contexto. Filmado poucos meses antes do 25 de Abril, estreou-se em janeiro de 1975, porventura mais uma vez desenquadrado."
[Fonte: Cinemateca]