A Portuguesa (2018)
The Portuguese Woman
Produção 2018
M/12
136 min
Realização: · Rita Azevedo Gomes
Argumento: · Rita Azevedo Gomes
[In the north of Italy, and in complete conflict with the Episcopacy of Trent, Von Ketten searches for a wife. He goes to a distant country, Portugal, so as not to interfere with his political plans or add fuel to the fire of his existing conflicts. With freedom and daring, director Rita Azevedo Gomes adapts Robert Musil’s text, more interested in what is not said than what is evident, not trying for a perfect historic reconstruction, but rather for a poetic, disturbing and current work in which nature, buildings and people seem to fuse together into a single landscape, thanks to the photography of Acácio de Almeida. A film that escapes to close ups, narrated on fragmentary scenes and pictorial compositions that function like mirrors of paintings by Jan van Eyck and Diego Velazquez, in which the focus is never lost. Tented campsites, shared baths, courtesans and pastors pass before the deceptively languid gaze of the main character.]
Argumento: · Rita Azevedo Gomes
Assistente de Câmara: · Inês Gonçalo
Autor da Obra Original: · Robert Musil [A Portuguesa]
Co-Produção: · DuplaCena
Colorista: · Andreia Bertini
Criação Gráfica: · Ana Sofia Nunes
Diálogos: · Agustina Bessa-Luís · Rita Azevedo Gomes
Direcção de Fotografia: · Acácio de Almeida
Direcção de Som: · Olivier Blanc
Figurinos: · Rute Correia · Tânia Franco
Mistura de Som: · Tiago Matos
Montagem: · Patrícia Saramago · Rita Azevedo Gomes
Montagem de Som: · António Porém Pires
Música: · José Mário Branco
Produção: · Basilisco Filmes
Produtor: · António Câmara Manuel · Rita Azevedo Gomes
Realização: · Rita Azevedo Gomes
Na nota de intenção de Rita Azevedo Gomes, a realizadora escreveu que “tudo o que se passa entre a Portuguesa e o marido (Von Ketten) assenta no não-dito. Ninguém sabe ao certo se realmente existiram ou não. Não é a veracidade disso que importa. Esta história, num determinado período da História, rente ao Principado Episcopal de Trento, liga-nos a uma série de factos que reflectem o tempo actual, partindo do princípio de que os nossos antepassados não eram diferentes, apenas estavam num lugar diferente. Não é tão difícil fazer do homem gótico ou do grego antigo o homem da civilização moderna.”
[Fonte: Leopardo Filmes]