ALEGRIA QUE VEM propõe-se como um filme-ensaio que organiza “uma cartografia da alegria” a partir do encontro de Eduardo Jorge de Oliveira com os filósofos Maria Filomena Molder, em Lisboa, e Jean-Luc Nancy, em Estrasburgo. O texto em off começa assim: “A alegria possui um ou vários sentidos, mas nem sempre tem sentido. A alegria neste filme é trânsito, não apenas viagem, pois circula e propaga-se entre aqueles que se deslocaram e sobretudo pelo que escreveram.”
[Fonte: Cinemateca Portuguesa]
"A alegria possui um ou vários sentidos, mas nem sempre tem sentido. A alegria neste filme é trânsito, não apenas viagem, pois circula e propaga-se entre aqueles que se deslocaram e sobretudo pelo que escreveram."
"Daqui a pouco vou fazer 77 anos. E ainda não sei o que é a felicidade. Falam tanto dela na televisão, mas sinceramente eu não sei muito bem o que é. Sei o que é a alegria. Sei, a alegria, mas a felicidade não."
[Fonte: Cinemateca Portuguesa]
"A alegria possui um ou vários sentidos, mas nem sempre tem sentido. A alegria neste filme é trânsito, não apenas viagem, pois circula e propaga-se entre aqueles que se deslocaram e sobretudo pelo que escreveram."
"Daqui a pouco vou fazer 77 anos. E ainda não sei o que é a felicidade. Falam tanto dela na televisão, mas sinceramente eu não sei muito bem o que é. Sei o que é a alegria. Sei, a alegria, mas a felicidade não."