O Cerro dos Enforcados (1954)
Produção Rodagem: 1954
118 min
Realização: · Fernando Garcia
- [Filme Completo]
- Agostinho Raimundo
- Alfredo Pereira
- Alves da Costa · D. Afonso de Lara
- Américo Patela
- Armando Cortez
- Artur Semedo · D. Rui de Cardena
- Brunilde Júdice · Mécia
- Carlos Wallenstein · Intendente
- Constantino de Carvalho
- Fernando Gusmão
- Helga Liné · D. Leonor
- Isa Olguim · Isabel
- Jaime Santos - Jaimery · Justiçado
- José Viana · Brás
- José Victor · Padre Lúcio
- Lili Neves · Vendedeira
- Lucilia Maio · Rosália
- Mira de Sousa
- Pereira Saraiva · Criado de D. Rui
- Pestana de Amorim
- Raul de Carvalho · Gonçalo
Adaptação: · Domingos de Mascarenhas · Fernando Garcia
Adereços: · Justo Salgado
Apoio Financeiro: · Fundo do Cinema Nacional
Assistente de Decoração: · Velez Lima · Armando Bruno · Augusto L. Grilo
Assistente de Imagem: · António Alcácer
Assistente de Realização: · Luís Emauz · Miguel Spiguel · Fernando Cerdeira
Assistente Geral: · Fernando Maynard
Autor da Obra Original: · Eça de Queiroz [O Defunto]
Caracterização: · Augusto Madureira · Adalberto Madureira [Cabeleireiro]
Cenários: · Carlos Filipe Ribeiro · Manuel Lapa
Cenografia: · Raul Campos · José Mergulhão
Colaboração Literária: · Carlos Selvagem
Decoração: · Carlos Filipe Ribeiro
Diálogos: · Domingos de Mascarenhas · Fernando Garcia
Direcção de Fotografia: · José César de Sá
Direcção de Som: · Heliodoro Pires
Direcção Musical: · Silva Pereira
Efeitos Especiais: · Aquilino Mendes
Figurinos: · Carlos Filipe Ribeiro
Fotografia de Cena: · João Martins (I)
Iluminação: · Susano Rodrigues
Montagem: · Maria Beatriz
Música: · Joly Braga Santos
Operador de Som: · José de Castro
Produção: · Nacional Filmes
Produtor: · Domingos de Mascarenhas
Realização: · Fernando Garcia
Secretariado de Produção: · Manuel da Costa Fróis
Som: · António Inocêncio
Vestuário: · Manuel Lapa [Estudos]
- Cinelândia · Estúdios
- Ulyssea Filme · Laboratório de Imagem
- Nacional Filmes · Registo de Som
- Exclusivos Triunfo · Distribuição
- 1954-03-17 | Império, Lisboa | Estreia
Um dia, é vista por outro nobre, D. Rui, que fica deslumbrado com a sua beleza. D. Afonso manda retirar a esposa para a quinta de Cabril, e decide apunhalar o ele próprio o rival, à noite... Porém, o corpo desaparecerá misteriosamente...
[Fonte: José de Matos-Cruz, O Cais do Olhar, 1999, p.103]