Três Espelhos (1947)
Trés Espejos
Produção Rodagem: 1947
N/C
86 min
Realização: · Ladislao Vajda
Argumento: · Armando Vieira Pinto
[During the second half of the 1940s, and due in the main to World War II and its immediate aftermath, the traditional antagonism that characterized the relationship between Spain and Portugal gave way to a strategic alliance that would manifest itself in political, economic and cultural spheres. The film industry was not immune to this process, and a short but intense partnership was struck up. Although characterised at first by the propaganda of both dictatorships, the latter stages of the period of cooperation were centred on the most popular
genre of the time, namely film noir. Analysis of the Portuguese version, the only one left in existence, provides us with some of the key aspects of this film, one of the first examples of Spanish film noir, and offers us clues as to the possible direction taken by the Spanish version.
[Source Isabel Sempere Serrano]
Animação: · Enrique Salvá [Maquetes e Efeitos Especiais]
Anotação: · Maria Teresa Ramos
Argumento: · Armando Vieira Pinto
Assistente de Imagem: · Mário Moreira · João Moreira (II)
Assistente de Produção: · Pablo Tallavi
Assistente de Realização: · Alfredo Hurtado
Assistente de Som: · Luís Barão · António Brás
Autor da Obra Original: · Natividad Zaro [Trés Espejos]
Cabeleireiro/a: · Carmen Torres
Canções por: · Maria Clara [Fado]
Caracterização: · José María Sánchez · José María Sánchez
Cenários: · Henrique Vidal [Adereços]
Decoração: · Francisco Canet Cubel
Diálogos: · Armando Vieira Pinto [portugueses] · Eugenio Montes [espanhóis]
Direcção de Fotografia: · Heinrich Gärtner
Direcção de Som: · Enrique Domínguez
Fotografia de Cena: · Antonio Ballesteros
Montagem: · Vieira de Sousa
Música: · Jesús García Leoz · Jaime Mendes
Operador de Imagem: · Eloy Mella
Operador de Som: · Ramón Arnal
Planificação/Sequência: · Alfredo Echegaray
Produção: · Lisboa Filme · Peninsular Filmes [Espanha]
Produção Executiva: · Vicente Sempere
Realização: · Ladislao Vajda
Som: · Luís Barão · António Brás
Vestuário: · Humberto Cornejo [Costureiro] · Marbel
Em casa da vítima, o Inspector Moisés procede a minucioso exame de detalhes, dos possíveis antecedentes, dos reflexos psicológicos do caso.
Um a um, os suspeitos vão-se reunindo e, através dos seus depoimentos, reacções e prováveis compromissos, que recuam à revelação de partes obscuras da vida de Esmoriz, uma suspeita ganha vulto no espírito de Moisés e, a partir dum pormenor aparentemente insignificante, desvenda enfim a verdade, simples mas imprevista...
[Fonte: José de Matos-Cruz, O Cais do Olhar, 1999, p.84]