Três Irmãos (1994)
Two Brothers, My Sister
Produção Rodagem: Mai 1993
150 min
Realização: · Teresa Villaverde
Argumento: · Teresa Villaverde
[Lisboa, Portugal, mid-1990s. Three brothers, a young woman and two young men, are living together, careless of the future, or even the present. They love each other, but one day they go separate ways. When Maria does need help, the three brothers will join again - but a trifle too late.]
1º Assistente de Realização: · Mário Castanheira [Chefe]
Anotação: · Vítor Moreira
Argumento: · Teresa Villaverde
Assistente de Imagem: · João Guerra · Adão Gigante · Octávio Espírito Santo
Assistente de Realização: · Manuel João Águas · João Pedro Rodrigues
Assistente de Som: · Francisco Veloso · António Câmara
Cabeleireiro/a: · Fátima Vieira
Canções por: · Charles Aznavour [Esperanza]
Caracterização: · Margarida Miranda
Decoração: · João Calvário
Direcção de Fotografia: · Ulrich Jansen · Volker Tittel · Antoinne Roch
Direcção de Produção: · Joaquim Pinto
Electricista: · João Carlos Aguiar [Musga] · José Manuel Silva
Fotografia de Cena: · Joaquim Pinto
Iluminação: · Mário Castanheira [Chefe] · Luís Gaspar
Montagem: · Teresa Villaverde · Vasco Pimentel · Rudolfo Wedeles
Música das Canções: · José Afonso [Pombas Brancas]
Operador de Som: · Hans Kunzi [Ruídos]
Produção: · Arion Productions [França] · GER
Produção Executiva: · Joaquim Pinto
Realização: · Teresa Villaverde
Sonoplastia: · Wim Post · Vasco Pimentel [e Mistura]
Texto: · Maria Rosa Colaço [Frases dos miúdos "A Criança e a Vida"]
Vestuário: · Miguel Mendes · Rosa Almeida
No fim Maria toma uma decisão. É uma decisão brutal e definitiva. Não é alegre esta história, mas às vezes a vida também é assim.
[Sinopse Oficial]
Lisboa, anos noventa.
Três irmãos: uma rapariga, Maria; dois rapazes, Mário e João.
Vivem juntos e nem sequer pensam viver de outra maneira.
Maria tem vinte anos, mas não consegue comportar-se como a maioria das pessoas dessa idade. Quase nunca diz o que pensa, nem pede o que quer. Quase nunca diz a verdade, embora nunca minta. Mata e não diz que matou. Sofre e não diz que sofreu. Ama, mas não sabe quem. Não pede companhia. Fica sozinha e, quando precisa de ajuda, todos - incluindo Mário e João - chegam tarde demais...
[Fonte: José de Matos-Cruz, O Cais do Olhar, 1999, p.283]