O Som da Terra a Tremer (1990)
Produção Rodagem - Agosto 1989
N/C
100 min
Realização: · Rita Azevedo Gomes
Argumento: · Rita Azevedo Gomes
Mais informações: Website externo
Apoio Financeiro: · IPC
Argumento: · Rita Azevedo Gomes
Assistente de Imagem: · José António Loureiro · Rui Henriques
Assistente de Montagem: · João Pedro Rodrigues · Joaquim Sapinho
Assistente de Produção: · João Cabral
Assistente de Realização: · Sérgio Tréfaut
Assistente de Som: · João Pedro Costa Pinto · Quintino Bastos · Quintino Bastos · João Pedro Costa Pinto
Autor da Obra Original: · André Gide [Paludes]
Caracterização: · Ana Barata · Ana Escada · Rita Azevedo Gomes [Cabeleireira]
Cenários: · Margarida Marinho [Assistente] · Rita Azevedo Gomes
Decoração: · Maria Tomás · Margarida Marinho [Assistente]
Diálogos: · Rita Azevedo Gomes
Direcção de Fotografia: · Acácio de Almeida
Direcção de Produção: · Silva Pereira [Chefe] · João Pinto Nogueira-Pinconé · José Mazeda
Direcção de Som: · Gita Cerveira
Direcção Financeira: · Neto
Electricista: · Helder Mendes · Paulo de Sousa Rocha
Figurinos: · Maria Tomás
Genérico: · António Palolo [e Pintura do Genérico]
Maquinista: · José Ramalho-Alché · Carlos Santos (IV)
Montagem: · Rita Azevedo Gomes · Manuela Viegas · Vasco Pimentel
Música: · Wolfgang Amadeus Mozart · Carlos Gardel · Antonio Vivaldi · Johann Sebastian Bach
Operador de Som: · Francisco Veloso · Victor Ribeiro · Paulo Cerveira
Planificação/Sequência: · Rita Azevedo Gomes
Produção: · Inforfilmes
Realização: · Rita Azevedo Gomes
Secretária de Produção: · Maria Júlia de Almeida · Carolina Miléu
Sonoplastia: · Francisco Veloso
Sonoplastia/Mistura: · Vasco Pimentel
Supervisão de Produção: · José Manuel Silva Pereira
Texto: · André Gide · Leonardo Da Vinci · Agustina Bessa-Luís · A. Béguin · Mário de Sá-Carneiro · Ruben A.
Vestuário: · São [Costureira] · Margarida Marinho [Assistente] · Rita Azevedo Gomes
[Sinopse Oficial]
"Longinquamente baseado em Gide (Paludes) e em Hawthorne (Wakefield) este é um filme sobre “um escritor que nunca escreveu nada” e que “sopra ao luar o hálito à geada.”
O poema de Carlos Queiroz não é citado em O SOM DA TERRA A TREMER, mas o ambiente é esse, entre cartas escritas e jamais recebidas, livros com capas de corvos e acasos que não acontecem por acaso. Ficção dentro da ficção, histórias dentro de histórias, como essas caixinhas chinesas em que há sempre um fundo e outro fundo. Ou as duas margens do mesmo rio, para sempre laterais. Uma das obras mais inclassificáveis do nosso cinema que só podia suscitar – e suscitou – reações extremas."
[Fonte: APR - Associação Portuguesa de Realizadores]