Nós Por Cá Todos Bem (1978)
Produção Rodagem: Abr 1976
N/C
80 min
Realização: · Fernando Lopes
Argumento: · Fernando Lopes
[The action of ‘Nós Por Cá Todos Bem’ (1976-78) held in the hometown of director Fernando Lopes and the film’s protagonist is his mother. The film is primarily a movement of the director in search of his family, community and history roots. At the same time he tries to evaluate, from the living testimony of his mother, the influence exerted by population in that emotional heritage legacy. Formally, this film is constructed by joining two registers that confuse and contaminate each other: a documentary record are used to portray the present in an objective way and a fictional record to stage a subjective view of the past.]
Mais informações: Website externo
Anotação: · Olívia Varela-Manolívia
Apoio Financeiro: · IPC
Argumento: · Fernando Lopes
Assistente de Imagem: · Francisco Silva
Assistente de Montagem: · Jorge Marecos Duarte
Assistente de Realização: · Jorge Marecos Duarte
Assistente de Som: · Pedro Lopes
Canções por: · Sérgio Godinho
Cenários: · Jasmim de Matos
Colaboração Literária: · Alexandre O'Neill
Coreografia: · Elisa Worm
Decoração: · Jasmim de Matos
Direcção de Som: · Manuel Tomás · João Carlos Gorjão · João Canedo
Efeitos Sonoros: · Luís Castro
Fotografia: · Manuel Costa e Silva
Iluminação: · Carlos Afonso · João Silva · Humberto Alves
Letra das Canções: · Alexandre O'Neill [Coro das Criadas de Servir] · Sérgio Godinho
Montagem: · Fernando Lopes · João Carlos Gorjão
Música: · Antonio Vivaldi [L'Estro Armonico] · Sérgio Godinho
Música das Canções: · Sérgio Godinho
Operador de Imagem: · Emílio Pinto · Vítor Estevão
Outros: · Jorge Dias [Entrevistador]
Participação: · Habitantes da Várzea dos Amarelos
Produção: · CPC
Realização: · Fernando Lopes
Sequência: · Fernando Lopes
Sonoplastia/Mistura: · João Carlos Gorjão · J.M. San Mateo
Com o documentário cruzam-se evocações (ou fantasias) ficcionais biográficas.
[Fonte: Jorge Leitão Ramos; Fernando Lopes, um Rapaz de Lisboa, Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2012, p.177]
A chegada duma equipa de cinema à Várzea dos Amarelos, onde regista a matança do porco - cerimónia tradicional, que nos introduz no seio da comunidade; outros trabalhos, como a preparação do pão e o mister quotidiano. A mãe do realizador - mulher afável e coloquial - comenta a existência, a memória e a precaridade do quotidiano, recordando a experiência de sua ida para Lisboa, em demanda de nova vida. O fantástico e a aventura pessoal (como a iniciação sexual do realizador)…
[Fonte: José de Matos-Cruz, O Cais do Olhar, 1999, p.169]