O Mal-Amado (1973)
Produção Rodagem: Abr/Jun 1972
M/17
102 min
Realização: · Fernando Matos Silva
Argumento: · Fernando Matos Silva · João Matos Silva · Álvaro Guerra
[The Soares are a bourgeois couple, living in a good neighbourhood of Lisbon, but João, their son, is not integrating well in that pattern. He attends more political meetings than classes at the Faculty of Economy, and gets a job but that's short lived because his female boss makes him her lover. He longs for the coffee shops, and the companions of old, but he doesn't get true love from anyone.]
Mais informações: Website externo
Anotação: · Francisco Machado
Argumento: · João Matos Silva · Fernando Matos Silva · Álvaro Guerra
Assistente de Imagem: · Pedro Efe
Assistente de Montagem: · Teresa Olga
Assistente de Produção: · Américo de Freitas
Assistente de Realização: · Francisco Machado · José Nascimento
Autor: · Gil Vicente [do Excerto "O Auto da Alma"]
Canções por: · Maria do Rosário Bettencourt [Fado] · Grupo Coral [Camaradas]
Consultor Musical: · Nuno Barreiros
Decoração: · Mário Alberto
Diálogos: · João Matos Silva · Fernando Matos Silva · Álvaro Guerra
Direcção de Fotografia: · Manuel Costa e Silva
Direcção de Produção: · João Matos Silva
Direcção de Som: · Alexandre Gonçalves
Electricista: · Laurentino da Silva · José Simões · João de Almeida
Encenação: · Mário Alberto [do Excerto "O Auto da Alma" de Gil Vicente]
Fotografia de Cena: · José Antunes [Reportagem]
Ideia Original: · Fernando Matos Silva
Iluminação: · Carlos Manuel da Silva · Manuel Carlos Silva
Letra das Canções: · João Aboim
Montagem: · Fernando Matos Silva · Alexandre Gonçalves
Música: · Luís de Freitas Branco
Música das Canções: · João Aboim [Camaradas]
Operador de Som: · José de Carvalho · João Diogo · Luís Filipe
Outros: · Manuel Peres Newton [Montagem da Música]
Produção: · CPC
Realização: · Fernando Matos Silva
Soares, o pai - funcionário público zeloso, com influências e amizades - arranja-lhe um emprego transitório.
Colocado numa secção de mulheres, marcando a sua situação de favor, a chefe - Inês - transfere para ele uma paixão frustrada pelo irmão, morto na guerra colonial; enquanto João começa a namorar Leonor, uma colega.
Por mero acaso de ciúme, Inês acaba por abatê-lo com um tiro de pistola...
[Fonte: José de Matos-Cruz, O Cais do Olhar, 1999, p.154]