A Ilha dos Amores (1982)
Produção Rodagem: Mar 1978/1982
M/12
185 min
Realização: · Paulo Rocha
Argumento: · Paulo Rocha
[The shock between two worlds and two cultures. How the Western meets the Eastern, in a film inspired by the work of author Wenceslau de Moraes, who fled from Portugal to Japan, in the late 19th century, to search for an “art of living” that could accommodate both the material and the spiritual. One of the most complex and extreme works in all of Portuguese cinema.]
Argumento: · Paulo Rocha
Assistente de Imagem: · Carlos Mena · Teresa Caldas · José Tiago
Assistente de Produção: · José Mazeda · João Pedro Bénard da Costa · Ricardo Cordeiro · João G. Borges
Assistente de Realização: · Norio Watanabe · Takahashi Koizumi · Camilo de Azevedo · M. Asao
Assistente de Som: · Jorge Caldas
Caracterização: · Francisco Couto
Cenários: · Beatriz Alçada - Batica · Cristina Reis · Takahuro Sakaguchi
Cenografia: · Cornucópia
Decoração: · Linda · Rodrigo Osório
Diálogos: · Luíza Neto Jorge · Tai Jung Kok · Sumiko Haneda · Moriaki Watanabe
Direcção de Produção: · Manuel Guanilho · Toru Aisama
Direcção de Som: · Pedro Caldas · Maria Paola Porru · Yugi Hiyoshi
Electricista: · Carlos Sequeira · Vasco Sequeira
Fotografia: · Acácio de Almeida · Kozo Okazaki · Elso Roque
Iluminação: · Manuel Carlos Silva [Chefe] · Emílio Castro · João de Almeida
Montagem: · Yoshio Sugano
Música: · Paulo Brandão
Operador de Som: · João Diogo
Produção: · Suma Filmes
Produção Executiva: · Paulo Rocha · Etsuko Takano
Realização: · Paulo Rocha
Secretariado de Produção: · J. Freitas Casaca · Júlia Buisel · Gabriela Mesquita
Texto: · Wenceslau de Moraes
Vestuário: · Beatriz Alçada - Batica · Cristina Reis · Takahuro Sakaguchi
Em finais do século XIX, Moraes - oficial da Marinha de Guerra, desencantado com a situação (agonia da monarquia, ultimato inglês), parte para Macau, não mais regressando...
O choque entre dois mundos e duas culturas. Como o Ocidente encontra o Oriente, num filme inspirado na vida e obra do escritor Wenceslau de Moraes, que fugiu de Portugal nos fins do século XIX para buscar no Japão uma “arte de viver” que conciliasse o material e o espiritual. Uma das obras mais complexas e extremas de todo o cinema português.