Os Verdes Anos (1963)
Produção Rodagem: Abr/Mai 1963
M/12
91 min
Realização: · Paulo Rocha
Argumento: · Paulo Rocha
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- Cortes de Censura [Trailer]
- Alberto Ghira
- Cândida Lacerda · a Patroa
- Carlos Alberto dos Santos
- Carlos Canduzeiro
- Carlos Jesus Afonso
- Carlos José Teixeira · o Patrão
- Carlos Rodrigues
- Elisa Maria
- Harry Wheeland · Inglês
- Henriqueta Domingues
- Irene Dyne · a Prima
- Isabel Ruth · Ilda
- Joaquim António Mendes
- José Victor
- Manuel Bento
- Manuel de Oliveira
- Manuel Reis
- Maria Helena
- Olga de Campos
- Óscar Acúrcio
- Paulo Renato · Afonso
- Raúl Dubini
- Rui Castelar
- Rui Gomes · Júlio
- Ruy Furtado · Raúl
- Víctor Dias
1º Assistente de Realização: · Fernando Matos Silva
2º Assistente de Realização: · António Vilela · Olavo Rasquinho
Adaptação: · Nuno Bragança
Anotação: · Maria Teresa de Vasconcelos
Argumento: · Paulo Rocha
Assistente de Imagem: · Eduardo Ferros
Assistente de Montagem: · Noémia Delgado · Emília de Oliveira (II) · Isabel Marques
Assistente de Produção: · António Carvalho da Costa
Cabeleireiro/a: · Casimiro
Canções por: · Tereza Paula [Verdes Anos]
Caracterização: · Manuel Fernandes
Cenografia: · Rafael Calado · Alda Cruz
Chefe Maquinista: · Manuel Rodrigues
Diálogos: · Nuno Bragança
Direcção de Fotografia: · Luc Mirot
Direcção de Som: · Heliodoro Pires
Execução Musical: · Conjunto Jorge Machado
Figurinos: · Alda Cruz
Fotografia de Cena: · Luís Mendes · Lobo Pimentel
Iluminação: · Manuel Carlos da Silva [Chefe]
Letra das Canções: · Pedro Tamen
Montagem: · Margarethe Mangs
Música: · Carlos Paredes
Músicos: · Fernando Alvin [À Viola] · Carlos Paredes [À Guitarra]
Operador de Imagem: · Elso Roque
Produção: · Produções Cunha Telles
Produção Executiva: · António da Cunha Telles
Realização: · Paulo Rocha
Secretariado de Produção: · Maria Teresa de Vasconcelos
Vestuário: · Rafael Calado
- Ulyssea Filme · Laboratório de Imagem
- Vitória Filme · Distribuição
- Lisboa | Benfica, Lisboa | Alvalade, Lisboa |
- 1963-11-29 | São Luiz, Lisboa | Estreia
Júlio sente-se num ambiente estranho e hostil, desenrolando-se uma série de peripécias que lhe despertam a desconfiança em relação a Ilda, que decide romper o namoro. Impulsivo, Júlio acaba por matá-la.
[Fonte: José de Matos-Cruz, O Cais do Olhar, 1999, p.123]