Verão Coincidente (1962)

M/12

13 min

Curta-metragem  

Realização:  ·  António de Macedo

Interpretação cinematúrgica de um poema de Maria Teresa Horta, em três partes - A Manhã, A Tarde, A Noite, com leitura por Carmen Dolores - que são outras tantas variações sobre o calor, o ócio, o trabalho, dias cheios de sol, rituais do amor...

[Images illustrate a poetic text in three parts - Morning, Afternoon, and Evening - with variations on work and leisure, heat and coolness, and love and sex.]

Equipa

Estreias [#1]:
  • 1963-05-03 | Condes, Roma - Lisboa | Estreia

Dados Técnicos:
Cor | 35 mm |

Outras informações:
VERÃO COINCIDENTE, a obra inaugural de Macedo, parte do motivo do calor interpretando um poema de Maria Teresa Horta e revelando a singularidade da aproximação experimental do realizador: “O filme foge aos cânones correntes da nossa produção. […] é um filme de feição modernizada, de montagem abrupta, gritante, de imagens insólitas” […] Macedo é um teórico que quer experimentar as suas teses e, como motivo central do seu pensamento, romper com a linguagem estabelecida, atingir uma expressão fílmica diferente” (Luís de Pina).