A artista Maria Victória, num lance de representação "em sonoro" (provavelmente gramofone).
Para além de uma referência na revista «Cinéfilo», em Junho de 1929, não se conhecem outros dados sobre este filme, nem a estreia consta das fontes de época disponíveis.
A actriz Maria Victória estreou-se muito nova no teatro, boémia, criou vários fados, um dos quais com o seu nome.
À época, a projecção dos filmes podia ser acompanhada por reprodução sonora (diálogos, canções) através de gramofone.
[Fonte: José de Matos-Cruz, O Cais do Olhar, 1999, p.14]
Para além de uma referência na revista «Cinéfilo», em Junho de 1929, não se conhecem outros dados sobre este filme, nem a estreia consta das fontes de época disponíveis.
A actriz Maria Victória estreou-se muito nova no teatro, boémia, criou vários fados, um dos quais com o seu nome.
À época, a projecção dos filmes podia ser acompanhada por reprodução sonora (diálogos, canções) através de gramofone.
[Fonte: José de Matos-Cruz, O Cais do Olhar, 1999, p.14]