O Caso Sogantal regista o processo de luta, em 1975 durante o PREC, das 48 operárias da fábrica de confecções do Montijo cujo encerramento pela administração responde às reivindicações por direitos básicos como o salário mínimo, um mês de férias, respectivo subsídio e décimo terceiro mês.
"A Cinequipa acompanha o processo de luta das operárias da Sogantal numa fase em que já haviam ocupado a fábrica, depois da saída dos patrões, e em que procuravam assegurar os seus postos de trabalho através de múltiplas soluções. Centrando-se em entrevistas realizadas na fábrica a duas das suas jovens trabalhadoras, que nos introduzem esta situação de um modo extremamente claro e apaixonado, o filme não dispensa o seu confronto com outras opiniões, como a expressa numa excelente entrevista ao Ministro do Trabalho, o Capitão Costa Martins, no momento em que as operárias se concentram no Ministério do Trabalho ou a revelada numa entrevista que um advogado aborda as duas posições em choque, evocando a teoria marxista."
[Fonte: Joana Ascensão in "folhas" da Cinemateca]
"A Cinequipa acompanha o processo de luta das operárias da Sogantal numa fase em que já haviam ocupado a fábrica, depois da saída dos patrões, e em que procuravam assegurar os seus postos de trabalho através de múltiplas soluções. Centrando-se em entrevistas realizadas na fábrica a duas das suas jovens trabalhadoras, que nos introduzem esta situação de um modo extremamente claro e apaixonado, o filme não dispensa o seu confronto com outras opiniões, como a expressa numa excelente entrevista ao Ministro do Trabalho, o Capitão Costa Martins, no momento em que as operárias se concentram no Ministério do Trabalho ou a revelada numa entrevista que um advogado aborda as duas posições em choque, evocando a teoria marxista."
[Fonte: Joana Ascensão in "folhas" da Cinemateca]