Uma incursão pela identidade dos forros que em 1953 se recusaram a trabalhar na roça nas plantações do cacau, e cuja sublevação deu origem ao Fevereiro de horror.
Incide ainda sobre o primeiro grito da negritude da África Lusófona no livro "Coração em África" do pan-africanista Francisco José Tenreiro, as questões de identidade, a oralidade, e a luta pela independência; resgata as estórias, os contos e os poemas na língua dos forros, e os autores que usam o crioulo na sua escrita.
O filme tece um olhar crítico sobre o percurso das Ilhas através da sua literatura e foi interessante perceber a tendência evidenciada por alguns escritores santomenses, como Albertino Bragança e outros, que já não privilegiam nos seus escritos temas ligados às roças.
Incide ainda sobre o primeiro grito da negritude da África Lusófona no livro "Coração em África" do pan-africanista Francisco José Tenreiro, as questões de identidade, a oralidade, e a luta pela independência; resgata as estórias, os contos e os poemas na língua dos forros, e os autores que usam o crioulo na sua escrita.
O filme tece um olhar crítico sobre o percurso das Ilhas através da sua literatura e foi interessante perceber a tendência evidenciada por alguns escritores santomenses, como Albertino Bragança e outros, que já não privilegiam nos seus escritos temas ligados às roças.