“Não deve custar a morte a quem tiver o coração tranquilo. Não importa se nada há além desta vida. Ao menos, morrer é esquecer. Não tenhas saudades da vida, não tenhas, ainda que a razão te diga que podias ser feliz se não me tivesses encontrado no caminho por onde te levei à morte...”
(Simão, em Amor de Perdição de C. Castelo Branco)
Esta poderia ser a história de um encontro entre Simão e Teresa, sob fundo de conflito entre duas famílias da burguesia portuguesa...
Simão é um adolescente quase criança, solitário, intransigente, narcisista, destrutivo e suicidário que atrai como uma aura fatal, uma luz negra, a maior parte das pessoas com quem se cruza.
Mas Teresa existe, ou é apenas uma ideia, uma imagem, um reflexo? Teresa é uma aparição. Um pretexto para uma revolta amoral e violenta, para UM AMOR DE PERDIÇÃO.
(Simão, em Amor de Perdição de C. Castelo Branco)
Esta poderia ser a história de um encontro entre Simão e Teresa, sob fundo de conflito entre duas famílias da burguesia portuguesa...
Simão é um adolescente quase criança, solitário, intransigente, narcisista, destrutivo e suicidário que atrai como uma aura fatal, uma luz negra, a maior parte das pessoas com quem se cruza.
Mas Teresa existe, ou é apenas uma ideia, uma imagem, um reflexo? Teresa é uma aparição. Um pretexto para uma revolta amoral e violenta, para UM AMOR DE PERDIÇÃO.