A partir do testemunho e experiência pessoal do cineasta Alberto Seixas Santos e das suas reflexões sobre a história do cinema fez-se a reconstrução de uma memória fílmica através de um processo de montagem. Um diálogo entre as imagens dos seus filmes e dos cineastas que admira, cujos filmes contaminam este documentário como fantasmas que vêm assombrar o real. Para o realizador, “a questão central no cinema, como a questão central na pintura, na música, onde quer que seja, é que só ficam as obras que correm riscos”.
[Fonte: IndieLisboa]
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