Local de óbito: Lisboa Nacionalidade: Português Dados adicionais:
Ensaísta, Dramaturgo, Encenador e Realizador.
Nos anos 50 realizou várias curtas-metragens «culturais» em parceria com Azinhal Abelho. Em 1955, ainda em parceria com Azinhal Abelho, fundou a Companhia do Teatro d’Arte de Lisboa, que esteve sediada no Teatro Trindade nas temporadas de 1955-1956 e de 1960-1961. Para esta Companhia de Teatro traduziu e encenou diversas peças.
Autor de várias monografias como: Tongatabu: nem amantes nem amigos: teatro (1965); Le raisonnemet de l'injustice (1973); Refutação da filosofia triunfante (1976); Escola formal (1977)
Traduziu Hegel, em 1958, para a Guimarães Editores Estética: a arte clássica e a arte romântica e em 1959 Estética: a ideia e o ideal e Princípios da filosofia do direito. Em 1964 traduziu Ensaio sobre a liberdade, de John Stuart Mill, para a Arcádia.
No arranque do Serviço de Bibliotecas Itinerantes, Branquinho da Fonseca, primeiro director, contou com a colaboração de Domingos Monteiro, António Quadros e Orlando Vitorino.
Orlando Vitorino, que não era bem visto pelo regime, terá trabalhado com Manuel de Guimarães na adaptação (ou no argumento ou na sequência e planificação) de «O Trigo e o Joio» (1965).
Nos anos 50 realizou várias curtas-metragens «culturais» em parceria com Azinhal Abelho. Em 1955, ainda em parceria com Azinhal Abelho, fundou a Companhia do Teatro d’Arte de Lisboa, que esteve sediada no Teatro Trindade nas temporadas de 1955-1956 e de 1960-1961. Para esta Companhia de Teatro traduziu e encenou diversas peças.
Autor de várias monografias como: Tongatabu: nem amantes nem amigos: teatro (1965); Le raisonnemet de l'injustice (1973); Refutação da filosofia triunfante (1976); Escola formal (1977)
Traduziu Hegel, em 1958, para a Guimarães Editores Estética: a arte clássica e a arte romântica e em 1959 Estética: a ideia e o ideal e Princípios da filosofia do direito. Em 1964 traduziu Ensaio sobre a liberdade, de John Stuart Mill, para a Arcádia.
No arranque do Serviço de Bibliotecas Itinerantes, Branquinho da Fonseca, primeiro director, contou com a colaboração de Domingos Monteiro, António Quadros e Orlando Vitorino.
Orlando Vitorino, que não era bem visto pelo regime, terá trabalhado com Manuel de Guimarães na adaptação (ou no argumento ou na sequência e planificação) de «O Trigo e o Joio» (1965).