Director de Produção, Actor
Uma das figuras incontornáveis do Cinema Novo português e da sua fase imediatamente subsequente, a fascinante época pós 25 de abril. Falamos de Henrique Espírito Santo, cineclubista de formação, antifascista militante por convicção, diretor de produção e produtor de profissão e, “last but not the least”, formador de toda uma geração de profissionais de cinema na área da produção. Iniciou a sua atividade profissional no cinema em 1966, com José Fonseca e Costa, na Unifilme, produtora de filmes publicitários e documentais onde se manteve até 1971. Entre 1972 e 1973 foi diretor de produção do Centro Português de Cinema e, em 1974, um dos sócios fundadores da cooperativa de produção Cinequanon. Fez ainda parte do Núcleo de Produção do Instituto Português de Cinema (extinto em 1975) e, em 1976, fundou a produtora Prole Filme que se manteve em atividade até aos anos 2000.
[Fonte: Cinemateca Portuguesa]
Uma das figuras incontornáveis do Cinema Novo português e da sua fase imediatamente subsequente, a fascinante época pós 25 de abril. Falamos de Henrique Espírito Santo, cineclubista de formação, antifascista militante por convicção, diretor de produção e produtor de profissão e, “last but not the least”, formador de toda uma geração de profissionais de cinema na área da produção. Iniciou a sua atividade profissional no cinema em 1966, com José Fonseca e Costa, na Unifilme, produtora de filmes publicitários e documentais onde se manteve até 1971. Entre 1972 e 1973 foi diretor de produção do Centro Português de Cinema e, em 1974, um dos sócios fundadores da cooperativa de produção Cinequanon. Fez ainda parte do Núcleo de Produção do Instituto Português de Cinema (extinto em 1975) e, em 1976, fundou a produtora Prole Filme que se manteve em atividade até aos anos 2000.
[Fonte: Cinemateca Portuguesa]