Local de nascimento: Açores - 1906 Local de óbito: Brasil - 1945 Nacionalidade: Portuguesa Dados adicionais:
Produtora, Realizadora
Entre 1934 e 1937, terá produzido e/ou realizado 35 filmes sobre regiões de Portugal. Os filmes foram exibidos em Portugal, no Brasil e nas colónias africanas. Segundo o artigo “Duas Portuguesas que Fazem Cinema e que o Sabem Fazer Bem” do Cine-Jornal (1936), Borges Rodrigues planificava o filme, escrevia a música e fazia a montagem, enquanto a sua amiga Celeste Bastos y Lago tratava sobretudo da parte comercial.
Em 1936, Amélia Borges Rodrigues roda dois filmes na região do Douro ("Douro Pitoresco" e "Uma Vindima no Douro") e, nessa altura, contacta a irmã de Salazar, em Santa Comba Dão.
Em 1938, dois anos depois de ter realizado o filme «Douro Pitoresco» é contactada pelo SPN que pretendia comprar uma cópia. Percebe-se facilmente donde partiu a iniciativa do SPN. Amélia Borges Rodrigues responde e, a acompanhar a sua carta, junta alguns recortes de jornais do Brasil, onde reside.
O Prontuário do Cinema Português, uma das nossas mais importantes fontes de informação, não refere a participação de Celeste Bastos y Lago, que consta no recorte de imprensa enviado pela realizadora. A carta de Amélia Rodrigues não é esclarecedora em relação à co-autoria do filme. Porém, frequentemente utiliza a primeira pessoa do plural o que, a não ser por deferência, se poderá referir a Celeste Lago (ou Largo). Mas isso não exclui várias hipóteses como a colaboração na qualidade de assistente, por exemplo.
Entre 1934 e 1937, terá produzido e/ou realizado 35 filmes sobre regiões de Portugal. Os filmes foram exibidos em Portugal, no Brasil e nas colónias africanas. Segundo o artigo “Duas Portuguesas que Fazem Cinema e que o Sabem Fazer Bem” do Cine-Jornal (1936), Borges Rodrigues planificava o filme, escrevia a música e fazia a montagem, enquanto a sua amiga Celeste Bastos y Lago tratava sobretudo da parte comercial.
Em 1936, Amélia Borges Rodrigues roda dois filmes na região do Douro ("Douro Pitoresco" e "Uma Vindima no Douro") e, nessa altura, contacta a irmã de Salazar, em Santa Comba Dão.
Em 1938, dois anos depois de ter realizado o filme «Douro Pitoresco» é contactada pelo SPN que pretendia comprar uma cópia. Percebe-se facilmente donde partiu a iniciativa do SPN. Amélia Borges Rodrigues responde e, a acompanhar a sua carta, junta alguns recortes de jornais do Brasil, onde reside.
O Prontuário do Cinema Português, uma das nossas mais importantes fontes de informação, não refere a participação de Celeste Bastos y Lago, que consta no recorte de imprensa enviado pela realizadora. A carta de Amélia Rodrigues não é esclarecedora em relação à co-autoria do filme. Porém, frequentemente utiliza a primeira pessoa do plural o que, a não ser por deferência, se poderá referir a Celeste Lago (ou Largo). Mas isso não exclui várias hipóteses como a colaboração na qualidade de assistente, por exemplo.