Vidas Sem Rumo (1956)
Produção Rodagem: 1952/53-1956
76 min
Realização: · Manuel Guimarães
Argumento: · Manuel Guimarães
[Meia-Lua used to be a sailor, but he now makes a poor living smuggling. He is a cynical man, who doesn't care for Ana or for the child they had together. He lives with the beautiful Marlene who dances in the bars. Gull spends her whole days lulling a doll in her arms, and she waits for her love that will rise from the depths of the sea. The deaf musician Sparrow watches over her, in his despaired love and long-held wish of becoming a sea captain. There is a dispute down the piers, there is a crime that might be just an accident, there is a bad conscience that turns sour, there is a boat full of poor wretches like a rocking lullaby, a baby that passes from arms to arms, a clumsy beggar that finds some work, a courthouse of tramps... From this expressionist account that has unexpected comical moments, the censors from Salazar's regime cut away 20 minutes that were never to be found again. Written by Marfilmes]
Mais informações: Website externo
Argumento: · Manuel Guimarães
Assistente: · Baía dos Santos · José Luís
Assistente de Cena: · Almeida Santos
Assistente de Realização: · Dórdio Guimarães · Teixeira da Fonseca · Manuel Ruas
Assistente Geral: · Jorge de Arbués · Fernando Ducla Soares
Autor da Obra Original: · Manuel Guimarães [Pardal & Ciª]
Canções por: · Milú
Caracterização: · Augusto Madureira · Aguiar de Oliveira
Decoração: · Manuel Lima
Diálogos: · Alves Redol
Direcção de Fotografia: · Aquilino Mendes
Direcção de Produção: · Carlos de Arbués
Direcção de Som: · Augusto Simões Lopes [Sistema Lusofone]
Distribuição: · Marfilmes
Fotografia de Cena: · João Lobo
Montagem: · Manuel Guimarães · Noémia Malveira
Música: · Manos Alexandres [Solo de Harmónica]
Música das Canções: · Fernando de Carvalho
Operador de Imagem: · Pedro Martins
Planificação/Sequência: · Manuel Guimarães · Alves Redol
Produção: · Profilme
Produção Executiva: · Manuel Guimarães
Produtor Associado: · António Mendonça
Realização: · Manuel Guimarães
Marlene, irmã de Gaivota, vive uma cruel realidade com Meia-Lua, um vadio à beira do crime e da violência.
À noite, numa velha barca abandonada, Pardal faz-se capitão com outros que lhe dão curso à fantasia, até que o choro duma criança os surpreende. Será necessário protegê-la e, ao suspeitarem da sua origem, o bairro alvoroçar-se-á de desalento, ódio e ameaça…
[Fonte: José de Matos-Cruz, O Cais do Olhar, 1999, p.107]